quinta-feira, 29 de agosto de 2013

São Gilberto e o dízimo


       A descrição de paroquianos de São Gilberto na antiga crônica é quase uma repetição do que deu os seus estudiosos. "O ensino monástico da escola foi realizado em suas casas por parte dos alunos, que, como eles cresceram de forma fácil e naturalmente assimilados a vida de regra monástica mais o que da família". Eles mantiveram afastados das festividades de colheita, festanças indecentes e bebedeiras em público, pois eles aprenderam a fazer obras de misericórdia, e para pagar os dízimos devidamente.
       A paróquia de Sempringham mesmo naquela época parece ter sido bem organizada e estabilizada.  As pessoas eram conhecidas por sua reverência na igreja, de modo notável, de fato, foi essa "devoção e  humildade", eram por todos distintos e reconhecidos em todo o condado circundante.
       Não obstante a edificação geral dada pelos seus paroquianos, São Gilberto, como "médico das almas", tinha às vezes a repreender os rebeldes, e nessas ocasiões ele foi peremptório e grave. Recusa em pagar o dízimo era uma ofensa que ele via com desagrado especial. Talvez alguns de seus paroquianos pensou que o filho de seu senhor não tinha necessidade de esmolas e, provavelmente, eles contaram sobre a sua bondade para a isenção de pena quando o pagamento foi recusado.
      São Gilberto, no entanto, tinha muito claro as suas opiniões sobre o assunto da disciplina eclesiástica. Ele considerou que, como pároco, ele era responsável perante Deus por tudo o que pertencia à Igreja.
         Em uma ocasião, um paroquiano se recusou a pagar o dízimo de milho. São Gilberto, ao ouvir desta delinquência, foi até o celeiro do inadimplente, o repreendeu por sua avareza, e obrigou-o a contar com as espigas devida como dízimo perante ele. A cena era impressionante, a figura central em que o santo que está em uma atitude severa e imponente assistindo o agricultor desbaratou, que obedientemente, mas relutantemente contou a décima parte marcada. 
         Eventos deste tipo, apesar de serem raros, ajudou a impressionar o povo da aldeia com a dupla personalidade de seu pastor. São Gilberto, filho de Jocelin, era um senhor generoso e mestre, sua caridade não tinha limites, e ele não pediu nada de seus vassalos para salvar lealdade e amor; São Gilberto, o padre, era o mordomo fiel do Grande Senhor, que não iria renunciar a um jota ou um til da honra que pertencia por direito à honra e serviço de seu Mestre.



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