Todos aqueles que se dispõem a seguir a Cristo mais de perto haverão de entrar pela porta estreita, esta porta estreita é a cruz de Nosso Senhor. A cruz é condição necessária para alcançarmos a salvação e a vida em plenitude. Não há cristão sem cruz.
São Gilberto também experimentou em sua vida alguns sinais de sua cruz, suas dores em nome do Senhor.
As dores de São Gilberto são:
1- seu nascimento marcado por uma deformidade física;
2- desprezo em sua infância de seu pai e dos seus empregados;
3- deixar seu país para ir à uma terra estrangeira;
4- morar na casa do bispo;
5- o drama da fundação de sua ordem;
6- a perseguição e a fuga de seu amigo São Thomas Becket;
7- a revolta dos irmãos leigos;
8- o escândalo de uma monja de Watton;
9- sua cegueira;
10- a perseguição do rei.
São as dez dores que levaram a São Gilberto participar de uma forma mais íntima do mistério da paixão de Jesus Cristo. Com elas, ele foi conformando sua vida mais de perto à cruz redentora do Senhor. Ele soube como comungar com sua vida e realidade no seguimento radical a Cristo na imitação de sua paixão.
1- Na primeira dor de São Gilberto, contemplamos na sua debilidade humana a ação de Deus que nos dignifica e dá sentido àquilo que para o mundo não tem valor.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
2- Na segunda dor de São Gilberto, contemplamos a sua tristeza de alma pela negação do amor de seu pai que via-se frustrado pela fraqueza do filho em seguir sua carreira de cavaleiro e a humilhação sofrida por parte dos empregados das terras de seu pai.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
3- Em sua terceira dor, contemplamos o sofrimento em ter que deixar seu país para estudar na Normandia, deixar sua casa, sua família, para poder estudar e vencer aos seus limites.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
4- Contemplamos a dor de morar no palácio episcopal por convocação do bispo. Ele queria servir às pessoas simples como mestre e por obediência teve que morar na casa do bispo e e assumir uma missão que achava indigno dela.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
5- Na sua quinta dor vemos o drama em fundar sua comunidade. Ele desejava ardentemente fundar uma comunidade masculina, mas ao invés disso, foram sete mulheres que lhe pediram proteção do mundo. Sua dor estava na dificuldade em proporcionar o melhor para sua defesa e manutenção.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
6- Nesta dor, vemos o seu sofrimento diante da perseguição política do rei ao seu amigo, o arcebispo São Thomás Becket, que teve de fugir da Inglaterra para proteção por causa da interferência do rei nos assuntos eclesiásticos. Os gilbertinos protegeram ao arcebispo escondendo-o de casa em casa até chegar à França.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
7- Quando São Gilberto já estava mais velho teve que enfrentar um revolta interna junto aos irmãos consagrados que desejavam viver fora da regra imposta aos irmãos. Esse acontecimento lhe trouxe sofrimentos porque chegaram até ao papa essa revolta.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
8- Nesta oitava dor contemplamos o seu sofrimento quando os votos religiosos foram quebrados por dois de seus filhos: uma monja e um irmão do priorado de Watton, que quebraram o voto de castidade e geraram um filho dentro da vida consagrada. Isto causou grande dor dentro do priorado e na vida de São Gilberto.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
9- Quando São Gilberto estava perto de seus 90 anos de idade ele ficou cego. Essa dor lhe trouxe muito sofrimento porque ele não podia mais dirigir a ordem como sempre fizera: acompanhando de perto todas as casas e a vida dos seus religiosos.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
10- Nesta décima dor contemplamos a perseguição do rei da Inglaterra que com seu ato de desobediência rompeu com a igreja de Roma, criando sua própria igreja e com isso todas as casas gilbertinas foram dissolvidas.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
São as dez dores que levaram a São Gilberto participar de uma forma mais íntima do mistério da paixão de Jesus Cristo. Com elas, ele foi conformando sua vida mais de perto à cruz redentora do Senhor. Ele soube como comungar com sua vida e realidade no seguimento radical a Cristo na imitação de sua paixão.
Oração das dores de São Gilberto
1- Na primeira dor de São Gilberto, contemplamos na sua debilidade humana a ação de Deus que nos dignifica e dá sentido àquilo que para o mundo não tem valor.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
2- Na segunda dor de São Gilberto, contemplamos a sua tristeza de alma pela negação do amor de seu pai que via-se frustrado pela fraqueza do filho em seguir sua carreira de cavaleiro e a humilhação sofrida por parte dos empregados das terras de seu pai.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
3- Em sua terceira dor, contemplamos o sofrimento em ter que deixar seu país para estudar na Normandia, deixar sua casa, sua família, para poder estudar e vencer aos seus limites.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
4- Contemplamos a dor de morar no palácio episcopal por convocação do bispo. Ele queria servir às pessoas simples como mestre e por obediência teve que morar na casa do bispo e e assumir uma missão que achava indigno dela.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
5- Na sua quinta dor vemos o drama em fundar sua comunidade. Ele desejava ardentemente fundar uma comunidade masculina, mas ao invés disso, foram sete mulheres que lhe pediram proteção do mundo. Sua dor estava na dificuldade em proporcionar o melhor para sua defesa e manutenção.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
6- Nesta dor, vemos o seu sofrimento diante da perseguição política do rei ao seu amigo, o arcebispo São Thomás Becket, que teve de fugir da Inglaterra para proteção por causa da interferência do rei nos assuntos eclesiásticos. Os gilbertinos protegeram ao arcebispo escondendo-o de casa em casa até chegar à França.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
7- Quando São Gilberto já estava mais velho teve que enfrentar um revolta interna junto aos irmãos consagrados que desejavam viver fora da regra imposta aos irmãos. Esse acontecimento lhe trouxe sofrimentos porque chegaram até ao papa essa revolta.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
8- Nesta oitava dor contemplamos o seu sofrimento quando os votos religiosos foram quebrados por dois de seus filhos: uma monja e um irmão do priorado de Watton, que quebraram o voto de castidade e geraram um filho dentro da vida consagrada. Isto causou grande dor dentro do priorado e na vida de São Gilberto.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
9- Quando São Gilberto estava perto de seus 90 anos de idade ele ficou cego. Essa dor lhe trouxe muito sofrimento porque ele não podia mais dirigir a ordem como sempre fizera: acompanhando de perto todas as casas e a vida dos seus religiosos.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
10- Nesta décima dor contemplamos a perseguição do rei da Inglaterra que com seu ato de desobediência rompeu com a igreja de Roma, criando sua própria igreja e com isso todas as casas gilbertinas foram dissolvidas.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
A dor... invísivel aos olhos e tão visível e sentida no coração e na alma. Que bom que mesmo sentindo dor S. Gilberto pode gerar, construir, edificar para Jesus Cristo e para a Igreja de Jesus Cristo. Que as dores que S. Gilberto sentiu sejam força para nós nos momentos de dor. S. Gilberto rogue por nós e por nossas dores. Amém.
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